Existem vários tipos de fé. Por exemplo, tem a fé “topa tudo” deste ucraniano que entrou na jaula dos leões no Jardim Zoológico de Kiev. Por certo, empolgado com a história bíblica de Daniel, acreditou que Deus fecharia a boca dos leões. Mas os bichos estavam com fome e deu no que deu. Tem a fé “Zagallo”. Junto com o santo Antônio, o homem acredita também no número 13. Dizem que ele nem é auxiliar de Parreira, mas um amuleto vivo da Seleção. Tem a fé “cifrão”, daqueles que dão dinheiro para a igreja pensando em se arrumar na vida. Pensam que Deus é uma caderneta de poupança com super rendimentos. Parece que neste caso, os leões são os pastores. Tem a fé “urna” de certos políticos que acreditam que os fins justificam os meios e quem rouba ladrão tem cem anos de perdão. Tem a fé “guarda-chuva”, daqueles que só lembram de Deus quando vem temporal. Existe a fé “cruz credo”, esta da última terça-feira, 06/06/06, que faz o sinal da cruz pra tudo, coisa de gente que crê no Diabo e não em Deus. Tem a fé “eu”, deste alpinista brasileiro que subiu o Monte Everest dispensando o tubo de oxigênio e, igualmente deu no que deu. E assim tem fé pra todos os gostos.
Em todo o caso, também existe a fé “Pentecostes”. Esta do Domingo passado, data quando os cristãos festejaram o poder do Espírito Santo sobre os discípulos de Jesus (Atos 2). No sermão deste dia aproveitei as atenções do momento e disse que o acontecido naquele dia é como a Copa do Mundo. A Copa reúne pessoas que não se entendem por causa do idioma, mas quando os jogadores entram em campo, existe um "pentecostes", isto é, apenas uma língua – o futebol. Assim, quando o Espírito Santo entrou em campo, a confusão de Babel começou a ser destrinchada. Dias antes o próprio Jesus afirmava que seria substituído pelo Espírito Santo, e chamou-o de Auxiliador (João 16.8-15). Quem sabe hoje poderíamos dizer que Ele é o Técnico, o Preparador espiritual, a Motivação do time. É Ele mesmo quem convoca, ou nas palavras de Lutero, "chama, congrega e ilumina toda a cristandade". E o mais importante, com Ele “a taça já é nossa”. Ou como diz a Bíblia, “com a fé conseguimos a vitória” (1 João 5.4).
O que digo é bem simples ou bem complicado: sem este poder não existe fé – aquela que agrada a Deus (Hebreus 116). “Quem não tem o Espírito de Deus não pode receber os dons que vêm do Espírito e, de fato, nem mesmo pode entendê-los. Essas verdades são loucura para essa pessoa porque o sentido delas só pode ser entendido de modo espiritual” (1 Coríntios 2.14). Portanto, a fé é um presente de Deus (Efésios 2.8), bem diferente de muita coisa que rola por aí. Como por exemplo, esta idéia de que cada um nasce com uma “luz” dentro de si. Pura asneira, diz a Bíblia, porque cada um é pecador desde o dia em que foi concebido (Salmo 51.5).
Na verdade, precisamos desesperadamente do Espírito Santo para ter a fé que livra de um outro leão (1 Pedro 5.8). Mas então, como ter este Espírito? A Bíblia tem a resposta: “Todos os que pedirem ajuda do Senhor serão salvos? Mas como é que as pessoas irão pedir, se não crerem nele? E como poderão crer, se não ouvirem a mensagem?... A fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem vem por meio da pregação a respeito de Cristo” (Romanos 10.13,14,17).
Por isto, dependendo da fé, o melhor mesmo é não entrar na jaula.
Em todo o caso, também existe a fé “Pentecostes”. Esta do Domingo passado, data quando os cristãos festejaram o poder do Espírito Santo sobre os discípulos de Jesus (Atos 2). No sermão deste dia aproveitei as atenções do momento e disse que o acontecido naquele dia é como a Copa do Mundo. A Copa reúne pessoas que não se entendem por causa do idioma, mas quando os jogadores entram em campo, existe um "pentecostes", isto é, apenas uma língua – o futebol. Assim, quando o Espírito Santo entrou em campo, a confusão de Babel começou a ser destrinchada. Dias antes o próprio Jesus afirmava que seria substituído pelo Espírito Santo, e chamou-o de Auxiliador (João 16.8-15). Quem sabe hoje poderíamos dizer que Ele é o Técnico, o Preparador espiritual, a Motivação do time. É Ele mesmo quem convoca, ou nas palavras de Lutero, "chama, congrega e ilumina toda a cristandade". E o mais importante, com Ele “a taça já é nossa”. Ou como diz a Bíblia, “com a fé conseguimos a vitória” (1 João 5.4).
O que digo é bem simples ou bem complicado: sem este poder não existe fé – aquela que agrada a Deus (Hebreus 116). “Quem não tem o Espírito de Deus não pode receber os dons que vêm do Espírito e, de fato, nem mesmo pode entendê-los. Essas verdades são loucura para essa pessoa porque o sentido delas só pode ser entendido de modo espiritual” (1 Coríntios 2.14). Portanto, a fé é um presente de Deus (Efésios 2.8), bem diferente de muita coisa que rola por aí. Como por exemplo, esta idéia de que cada um nasce com uma “luz” dentro de si. Pura asneira, diz a Bíblia, porque cada um é pecador desde o dia em que foi concebido (Salmo 51.5).
Na verdade, precisamos desesperadamente do Espírito Santo para ter a fé que livra de um outro leão (1 Pedro 5.8). Mas então, como ter este Espírito? A Bíblia tem a resposta: “Todos os que pedirem ajuda do Senhor serão salvos? Mas como é que as pessoas irão pedir, se não crerem nele? E como poderão crer, se não ouvirem a mensagem?... A fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem vem por meio da pregação a respeito de Cristo” (Romanos 10.13,14,17).
Por isto, dependendo da fé, o melhor mesmo é não entrar na jaula.
Marcos Schmidt
